Um convite para uma exposição sobre a Cidade de Lisboa, abre o caminho para um diálogo interior, pretexto para o personagem se revelar através das suas memórias que se fundem com a história dos locais dessa vivência. Lisboa, cidade criada por Ulisses, oferece essa dimensão onírica e intemporal. A urgência das coisas da vida, como o internamento da mãe, segue o mesmo roteiro narrativo sem que tenhamos a noção concreta da localização do personagem. Este pode estar a reviver tudo a partir da sua cama ou sentado no sofá, de comando na mão, prestes a acender o televisor. A mente é uma viajante intrépida pela vida, locais e amores.
Lisboa, as suas lendas e história são o pretexto. Podia ser outra cidade qualquer, mas só esta foi criada por Ulisses.
“O mundo era redondo, qualquer lugar, a partir do qual se olhasse, podia ser o centro: a Europa ou a América, a África, a Ásia.
muito bem.
Fico feliz por aprovares.
Gosto de diálogos interiores.
E a propósito de Llisboa/Ulisses, ainda mais…
Interessante.
Um abraço, caro amigo.
Caro amigo, passei para te desejar um Feliz Natal e um ano de 2012 cheio de coisas boas para ti e para a tua família.
Abraço.