O branqueamento de Salazar e da ditadura fascista que estavam a ganhar força, por altura de 1998, ditaram a necessidade de escrever este Tempo de Subversão. O sentido desse alerta lançado então à opinião democrática continua hoje, volvidos doze anos, perfeitamente vivo.
É desta forma que Carlos Brito, no seu prefácio, nos dá a conhecer as razões da edição deste livro.
Se democraticamente ainda me for permitido, e sem querer ofender:
Os tempos libertinos de universidade,aos quais foram submetidos meninos desprotegidos e inucentes a experiências alucinantes tais, que ainda hoje se perguntam como definir fronteiras entre a realidade e um mundo onírico semi-consciente, não devia de ser razão permissível para se editar opiniões!
Isso torna a preciosidade democrática, num plano hostil e questionável!
Esses espaços já foram muito bem preenchidos à uns bons anos por nomes como Camilo Pessanha!
A lucidez militante