Este livro, escrito em tom de quase diário, é um poema sobre o crescer, sobre a nossa infância enquanto caminhar de horizontes que vão minguando. Mundo que se recolhe a lugares seguros em que ganhamos o direito a sermos nós próprios, longe do olhar dos adultos que insistem em nos ver sem vontade própria. “Um assunto de menor importância”. Perdemos a amplitude do sonho, algures acordamos, lentamente, de asas cortadas.
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E quem é essa miúda, palerma, que assim ousa voar de asas cortadas? 🙂
Um poema é esta tua escrita, que me emudece. Obrigada! muito.
…fica-se na soleira da porta, antes do teu sorriso abraço…noite fria, onde o teu criar foi lareira no aconchego do longe.
Foi…e continua a ser…um mar calmo, onde apetece mergulhar em sonhos alados de vontades, que ousas colocar céu aberto.
O António…trouxe aqui a este canto verde de momentos um sentir muito bom. Aplaudo-o …depois de te aplaudir…porque mereces!
Mas agora estão os dois de conluio, apostados em pôr-me a lágrima ao canto do olho?!… mau!… 🙂
O aplauso é agora para ti, José Luís Outono, que quiseste vir tecer aqui a tua poesia a umas frágeis asitas.
Bem-hajas.
Bem-hajam os dois. 🙂
*
amigo,
se o dizes,
vou interessar-me,
,
abraço,
*
Tudo pelo melhor
Vou ler