Silêncio é o diálogo possível deste amor. Lídia fala como se estivesse em diálogo com Afonso.
De início, ele tenta traçar os limites, com um fósforo desenha na areia “suponhamos que aqui está a casa… sobre um muro está um gato sentado.” E Lídia logo corrige “Está sentado de costas, olhando para o outro lado do muro…apenas se veem as duas pontas do bigode, saindo de ambos os lados da cabeça.”