Esta é uma proposta de uma quase viagem ao livro o Despertar dos Verbos de Mário Domingos. Uma poesia escrita com um pulso concreto e latejante em busca das palavras na raiz incandescente do poema. Poemas aráveis, cortados por verbos que nos interrogam e nos despertam, que nos remetem para o choro da criança a quem morreram os brinquedos, para a palavra dolorosamente calada, sentinelas despertas do rumo de todos os navios.
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Agradeço a sugestão.
Ler este texto é já acreditar na excelência do que é proposto.
Obrigada.
Foi o poeta, mas fica a sua obra. Que, pela amostra, parece ser excelente.
Caro amigo, tem um bom fim de semana.
Abraço.
Isto agora virou JL?!
Os verbos não despertam porque não dormem. Os meus brinquedos não morreram, fugiram!
Como vês António, continuo doente!
Um abraço da pocilga